Além da ampla abordagem ao tema “Assédio Moral e Violência de Gênero”, o II Seminário Nacional das Dirigentes Sindicais dos Empregados em Postos de Combustíveis, que acontece de 7 a 8 de março, no auditório da CNTC- Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio, em Brasília-DF, vai debater o necessário avanço nas ações de proteção à saúde do trabalhador e da trabalhadora frentista, a participação feminina nos espaços de poder e a questão da autonomia de atuação das dirigentes sindicais da categoria. Os assuntos serão abordados nas falas das organizadoras do evento e nas palestras , a cargo de profissionais referências em suas áreas de atuação, como a Promotora de Justiça Dra. Maria Gabriela Prado Manssur, a médica ginecologista e obstetra, a Dra. Albertina Duarte Takiuti , a médica psiquiátrica e psicoterapeuta, Dra. Sueli Cabral Rathsam, além da ex-deputada federal, Dra. Iara Bernardi, autora de relevantes Leis de prevenção e combate à violência contra a mulher. Elas falarão para um público de 120 participantes, entre eles presidentes sindicais e lideranças femininas da categoria de todo o País. A organização do evento é das Secretarias de Mulher das Federações Nacional e Estadual dos frentistas – Fenepospetro – Fepospetro, lideradas respectivamente por Telma Cardia, Presidente do Sindicato dos Frentistas ( Sinpospetro) de Guarulhos-SP, e Sueli Camargo, Presidente da entidade de Sorocaba-SP. Integram ainda o Comitê de Organização, Marli Ortega, presidente do Sinpospetro de Jundiai-SP e da Secretaria de Igualdade Social e de Gênero da Fepospetro, Aparecida Evaristo, vice-presidente do Sinpospetro do Rio de Janeiro e Renilda da Paixão, 1 º Secretária do Sinpospetro de Campinas-SP. Segundo Telma Cardia, a escolha do tema do II Seminário Nacional das Dirigentes Sindicais dos Empregados em Postos de Combustíveis e a Programacao Seminario do evento buscam chamar a atenção para os altos índices das práticas dos diversos tipos de assédios e violência contras as mulheres e outras minorias, principalmente dentro do ambiente de trabalho. A sindicalista afirma que é dever do movimento sindical, vanguarda nas conquistas de direitos para a classe trabalhadora , dar o exemplo no desafio de fazer avançar